Era uma vez um indivíduo responsável por animar festas selecionando boas músicas. Ele ficava ali no canto, escondido. O tempo foi passando e esse profissional ganhou cada vez mais destaque no recinto, despejando toda sua personalidade no setlist escolhido com cautela, após horas e horas de pesquisa. Se antes, esse "indivíduo" era quase sempre do sexo masculino, agora chegou a vez delas: mulheres atuando como DJs. E produzindo suas próprias faixas. (...) A presença das mulheres neste tipo de atividade pode ainda não se igualar a dos homens em termos de números, mas tem se tornado cada vez maior. Hoje, na AIMEC, por exemplo, elas representam 20% dos alunos nas aulas de DJs, e novos formatos de cursos serão desenvolvidos como forma de atrair as garotas não só para a discotecagem, como também para a produção." Esse é um pequeno trecho da matéria "Cena eletrônica: tecnologia, feminilidade e beats", de Patrícia Colombo, publicada na revista Rolling Stone.
Leia mais AQUI Fonte: Rolling Stone
Leia mais AQUI Fonte: Rolling Stone